Revejo-me nos tiques autistas do Matt Berninger que movendo-se beatnicamente impulsionado pela força do alcóol perdeu-se em gritos no meio do público. A confusão desta frase é propositada. A panaceia da música pop reside aqui.
As mudanças repentinas qual búlicio de início de noite de quem procura encontrar-se pela boémia. As consequentes ressacas de calmaria irónico-amorosa, let's start a war Ada. Verdadeiro slow show de arrepios e vontade de não sei bem o quê. Afinal a vida não é uma merda. Afinal o sofrimento faz algum sentido, embora não saiba qual. Vamos todos beber uns copos e tudo acaba vai acabar bem. Fui feliz.
I wish that I believed in fate
I wish I didn't sleep so late
I used to be carried in the arms of cheerleaders
I'm the new blue blood, I'm the great white hope
I'm the new blue blood
I won't fuck us over, I'm Mr. November
Aconteceu o concerto do ano.
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