sexta-feira, janeiro 25, 2008

Conversa msneana com amigo (e colega):

Conversa msneana com amigo (e colega):

Ser vivo diz:
tou a deprimir

Jorge Sampaio diz:
....

Jorge Sampaio diz:
lol

Ser vivo diz:
pra q isto tudo?

Jorge Sampaio diz:
q se passa companheiro?

Ser vivo diz:
pra q esta preocupação com assuntos de outras pessoas?

Jorge Sampaio diz: lolol

Ser vivo diz:
geralmente pessoas estupidas e chatas...

Ser vivo diz:
pra tar c os mes amigues 1 vez por mês, na melhor das hipoteses?

Ser vivo diz:
fdx

Ser vivo diz:
vou-me matar

Ser vivo diz:
levantar todos os dias às 7.30

Ser vivo diz:
deitar às 23.30

Ser vivo diz:
estudar

Ser vivo diz:
estar a par da constante evolução da legislação

Jorge Sampaio diz:
lolololololol

Ser vivo diz:
aturar filhos da puta q so sabem chatear

Ser vivo diz:
pensar nos problemas de outros

Ser vivo diz:
fdx

Ser vivo diz:
pra q???

quinta-feira, janeiro 24, 2008

In 26 years I've drunk fifty thousand beers

"Troubles, no troubles, on the line, & I can't stand
to see you, I can't stand to see you when you're
crying at home. Scotch & penicillin, please try
Carlton, a cold black maple hanger & husbands
on the run I just got back from a dream attack
that took me by surprise & in there I met a lady,
her name was Shady Sides & she said, "It's been
evening all day long, evening all day long & how can
something so old be so wrong". Sin and gravity drag
me down to sleep to dream of trains across the sea,
trains across the sea. Half hours on earth, what are they worth, I don't know.
In 27 years I've drunk fifty thousand beers
& they just wash against me like the sea into a pier...."



(Trains across the sea, Silver Jews)

Nutshell, Alice In Chains

Isto foi basicamente o meu vigésimo quinto ano de vida.

(cheira-me que o Ledger andava a sentir qualquer coisa de parecido)

quarta-feira, janeiro 23, 2008

Ainda sobre o hi5...

Ainda sobre o hi5...

e aquando de discussão sobre as fotos que por lá andam:

"infelizmente esse «poseurismo» é no fundo e apenas uma tentativa masturbatória do ego..."

terça-feira, janeiro 22, 2008

O Estado Preguiçoso e a polícia sanitária pró-activa!

Artigo escrito em cima da perna (esquerda) em cerca de uma hora para o jornal da terriola.
"Após a ausência no último número por questões profissionais, prodigamente volto à nossa coluna, embora desta feita desacompanhado do meu amigo e colega de coluna.
O tema deste número prende-se com matérias que pretendo abordar no mestrado que frequento actualmente, e que têm que ver essencialmente com questões derivadas da existência de um constitucional dever de protecção policial que vincula o Estado e com a ausência de acção por parte do Estado quando obrigado a actuar por imposição de um qualquer direito fundamental.
Parece-me um bom exercício pegar num exemplo que nos pode ajudar a compreender de uma forma genérica esta problemática, nomeadamente a ASAE, que de há uns tempos para cá ficou na moda.
Não há ninguém que não tenha já criticado a impetuosidade e excesso de diligência por parte da ASAE, verdadeira polícia “sanitária”, que tem deixado um rasto de fechos um pouco por todo o país, havendo já quem brinque com esta, digamos caricata, situação dizendo que a mulher do director da ASAE já nem cozinha em casa com medo que o marido lhe feche a cozinha.
Pois bem, neste caso está em causa, principalmente, uma questão de excesso de actuação por parte desta entidade, restando perguntar se esta actuação em demasia não ultrapassa (ou até atropela) o dever de protecção policial garantido pela Constituição. Na verdade, até poderíamos identificar uma distinção entre duas situações, ou dois tipos de estabelecimentos - aqueles que de alguma forma nos criam as expectativas de que estamos num sítio com certas condições (sanitárias, etc..), e outros que não nos criam qualquer expectativa, e mesmo assim vamos lá.
Quanto aos primeiros estabelecimentos faria todo o sentido a existência de uma forte intervenção por parte da ASAE, nos segundos nem tanto. Embora seja verdade que é complicado fazer uma distinção destas em termos legais, na verdade no segundo caso, imaginemos uma torpe tasca, existe quase um consentimento do cliente lesado, que mesmo sabendo que aquele estabelecimento não tem as condições necessárias impostas pela lei, vai lá. Ora, aqui em abstracto não faria muito sentido que esta protecção policial fosse muito intensa e o dever de protecção no caso em concreto poderia (ou até deveria) interpretar-se restritivamente.
Imaginemos agora o exemplo contrário, em que a ASAE pouco actuava. A partir de quando poderíamos dizer que a ASAE estaria a incorrer numa ilegalidade por falta de acção, por omissão, visto estar obrigada por um dever a proteger os cidadãos? Quando poderia alguém ir ao tribunal e dizer que a ASAE devia ter inspeccionado uma actividade qualquer e não o fez. Na verdade facilmente se consegue obviar a algo deste género, argumentando que ou não se fez aquela inspecção por falta de meios económicos (o Estado só pode fazer aquilo que é economicamente possível), ou que se vai fazer, porém ainda não houve oportunidade ou tempo…etc.
Então mas quando é que a actuação é tão insuficiente que se pode dizer que um determinado direito fundamental foi violado pelo estado? Posso avançar que esta é uma questão praticamente ainda não estudada a nível nacional e mesmo internacional, embora exista um certo avanço (dogmático) na Alemanha quanto a este assunto. Na verdade quase todos admitem que se o Estado simplesmente não actuar, quando esteja vinculado por um direito fundamental qualquer, está a violar algo. Mas praticamente quase ninguém consegue dizer a partir de quando é que essa omissão se torna relevante, ou seja quais são os critérios para dizer que o Estado actuou menos do que aquilo a que estava obrigado. Uma primeira resposta poderá ser a de que se por falta de actuação do Estado se ponha em causa a dignidade da pessoa humana. Imagine-se por exemplo um caso extremo em que a omissão do Estado leva à possível morte de pessoas. Mas certamente existirão casos não tão extremos e que no entanto essa falta de omissão do Estado é também relevante e judicialmente invocável.
Ora, infelizmente, por agora ainda não consigo avançar um critério unívoco que consiga dizer quando é que haverá uma “omissão violadora”. De qualquer forma, qualquer critério a usar terá de ser ponderado consoante cada caso concreto, e deverá apoiar-se em juízos de proporcionalidade, adequação e necessidade. Mas por agora, pelo menos, podemos já afirmar que se o Estado estiver vinculado constitucionalmente a algo, por exemplo por um dever de protecção policial, e não actuar, pelo menos de uma forma mínima, e isto tendo em conta o caso em concreto e que seja uma omissão desproporcional, podemos estar perante algo que pode ser invocado em Tribunal contra o Estado.
Para finalizar imaginemos outro exemplo, a Constituição diz qualquer coisa como todos têm direito a uma habitação. Ora, será que isto quer dizer que qualquer pessoa pode dirigir-se ao Governo e pedir uma casa? Obviamente que não, até porque economicamente seria algo de concretização impossível. O que a Constituição quer dizer é que o Estado deve criar estruturas dentro das suas possibilidades para que todos tenham uma habitação condigna. Ora se o Estado nada fizer para que isto aconteça poderemos dizer que o Estado está a violar o direito fundamental a uma habitação condigna por omissão. Esperando que o texto não se tenha tornado demasiado técnico e que seja minimamente interessante para quem o ler (ou então estarei aqui a violar qualquer coisa), aproveito para desejar um bom ano a todos."

Floribella + Merche = trissomia

Luciana Abreu despe-se de graça aconselhada pela sua nova amiga, Merche Romero.

segunda-feira, janeiro 21, 2008

sexta-feira, janeiro 18, 2008

quinta-feira, janeiro 17, 2008

da natureza do hi5

"o hi5 é a lixeira intergaláctica do recalcamento existencial" (PG dixit)

quinta-feira, janeiro 10, 2008

Untitled

A minha consciência sentiu-se coagida a publicar este texto mensagem que um amigo meu me enviou há uns tempos, até porque cada vez mais sei da veracidade de tais afirmações:
"fico contente por perceberem o meu ponto de vista e no fundo pensarem o mesmo que eu!!!isto no fundo é uma situação nova pra min. eu falo muito do bá e ele em muitas coisas desiludiu-me, como eu ja vos falei bilioes de vezes, mas nunca aconteceu tal cena com ele! o pina disse-me que outro amigo qualquer teria feito o mesmo porque eu nunca disse ao mourinho que gostava dela..vou começar a andar com uma t shirt para a próxima..a ela não lhe vou dar outra oportunidade e o mourinho só tenho de perdoá-lo porque ele não sabe o que faz!! o que eu mais que tudo gostava de saber e não me importaria de pagar bem era no fundo perceber as intenções e o que pretendem pessoas nesta onda!! saber a verdade, saber porque é que ela realmente fez isto, e porque é que realmente voltou a fazer mais ou menos o mesmo com o mourinho. Porque é que a bruna acabou contigo, o que é que a joana pretendia realmente do bá, o que é que é que a lúcia pretendia do bá, o que é que se passou com a raquel do mourinho, o que é que se passou com a carolina do jae, a clara aqui de silves etc!! saber o que é que estas pessoas querem, o que é que elas pensam, para que no futuro eu me saiba afastar e defender, saber identificá-las à distância tal como se faz com um alcoolico!! ps: bato punhetas todos os dias, estou farto, "se não for eu a fodê-la é outro qualquer".."cuida bem dela","nós somos só amigos".
Na verdade, este texto é meramente exemplificativo da degradação de valores e egoísmo que toma cada vez mais a sociedade.

terça-feira, janeiro 08, 2008

The Kills - U R A Fever

URA Fever, The Kills (Midnight Boom, 2008)

These New Puritans - Elvis

Elvis, These New Puritans (Beat Pyramid, 2008)

domingo, janeiro 06, 2008

Um doce

Um doce para quem calar o Rui Santos. Estou prestes a cortar os pulsos. É verdade, a estupidez deste tipo consegue ultrapassar limites antes impensáveis.

All the weirdos are heroes!!!

All the weirdos are heroes!!!

sábado, janeiro 05, 2008

Como falar dos livros que não lemos?

Bem, ainda não li o livro, mas achei piada à temática. E a pergunta é do mais pertinente que existe, visto inúmeras vezes falarmos de álbuns, livros, filmes, etc, que não vimos. então, será que podemos falar de livros que não lemos?

sexta-feira, janeiro 04, 2008

Aman Iman, Tinariwen

Letras imperceptíveis, riffs tribalmente crus, puro rock puro (merda de descrição, mas percebe-se a ideia).

Um dos melhores do ano.


8,5/10

rihanna - umbrella

esta merda é cool!

O jay z tem uns ténis muito cool!

Nesta passagem de ano perdi uma dos melhores momentos da maior estrela dos meus amigos, que à força do álcool dançou e cantou a umbrella agarrado a um umbrella. You're a fuckin no band rock star.

quinta-feira, janeiro 03, 2008

Menomena - Rotten Hell

Rotten hell, boa descrição para o meu 2007.

Bom ano para todos!

clube de jornalistas

mensagem recebida às 00:03:25

"Estes gajos do clube de jornalistas sao uns mentais do c#$%%&7...NÃO vejas nunca este programa na rtp2 ou ainda acabas a dizer que o Luís Delgado até tem uma conversa acertada...É só parolos...Fdx, o mundo está podre! Que merda de jornalismo..."