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segunda-feira, agosto 24, 2009

o pio tem medo das ditaduras

O nosso rei piou há uns dias mostrando o seu receio em que a nossa república, por via da crise mundial, descambe numa ditadura.
Bem, nas monarquias puras, ou como lhe quiserem chamar, o elemento distintivo desta forma de Estado reside na passagem do poder através de uma sucessão hereditária. Ou seja, os cidadãos (no caso, súbditos) não têm voz na eleição daqueles que os representam. Mais, os governantes de um regime monárquico governam, não pela sua excelência, trabalho ou mérito, etc, mas pelo facto de possuírem sangue azul e não vermelho de meros mortais. (Quanto às monarquias constitucionais todos lhe sabem o mero papel decorativo e o facto de terem nascido devido a circunstâncias históricas e factuais na altura da passagem para regimes de essência republicana e, obviamente, democrática).
A ditadura, por sua vez, é essencialmente um regime político em que aquele que governa não possui legitimidade democrática, ou seja, conferida pela vontade dos governados.

Ora, provavelmente os conhecimentos de ciência política do nosso rei não serão os mais correctos, mas quem precisa disso quando possui sangue azul?!

domingo, agosto 23, 2009

proesia

A proesia do herberto excita-me.

sábado, agosto 01, 2009

Marcel Bento

O tempo e a pimenta e a luta


O tempo para escrever escasseia. O tempo para postar também.

O mundo sem luta perde piada. A procura de um mundo socialista, ainda foi aquilo que mais apimentou as vidas dos lutadores. Quero lutar, quero lutar. É a procura da liberdade que mais moveu os homens, e agora? será que a liberdade já foi alcançada?

Preciso de me fazer à estrada.

quarta-feira, julho 22, 2009

competição

como é que o Marx queria ter razão se tudo na vida é competição!

terça-feira, maio 05, 2009

indício de felicidade

já os ditados populares o apregoam há o tempo, burro é aquele que não aprende com os erros. espero não ser burro.
sair do buraco directamente para o topo é um indício de felicidade.
estou feliz (mas continuo a não gostar do número 17).

sexta-feira, abril 24, 2009

17



17 seconds of compassion
17 seconds of peace
17 seconds to remember love is the energy behind which all is created
17 seconds to remember all that is good
17 seconds to forget all your hurt and pain
17 seconds of faith
17 seconds to trust you again
17 seconds of radiance
17 seconds to send a prayer up
17 seconds is all you really need

deixei de gostar do número 17.

terça-feira, março 17, 2009

coisas más

Há coisas que são tão más que tornam-se boas (não o filme, que é óptimo). mas atenção, podem ser tão más, que tornam-se boas, mas voltam a ser más.

quinta-feira, janeiro 29, 2009

O que é o culto?

Hank says:
fdx ja me começa a irritar a cena indie raiva contra corgan
handshakefulness. says:
lol
Hank says:
tipo, o corgan podia aparecer com um album do ano e pa pitchfork era uma merda
handshakefulness. says:
começa-me a irritar a cena feminina raiva contra mim
handshakefulness. says:
o corgan é uma merda...
Hank says:
os animal collective podiam aparecer com um album de merda e era bom
Hank says:
esta merda é so preconceitos de tpos pseudo qeer coisa
Hank says:
tipos
handshakefulness. says:
haha
Hank says:
e isto aplicase a imensas mrdas
handshakefulness. says:

handshakefulness. says:
as gajas odeiam-me
Hank says:
e tu percebesme crl
Hank says:
tu ouves hip hop
Hank says:
lol
Hank says:
http://www.pitchforkmedia.com/article/download/48972-smashing-pumpkins-superchrist
Hank says:
essa mrda ta boa
Hank says:
tirando a parte paneleira dos violinos
handshakefulness. says:
lol
handshakefulness. says:
não deve estar
handshakefulness. says:
não gosto dele
handshakefulness. says:
só gosto de uma canção dos pumpkins
Hank says:
sim mas tu n comes gajas
Hank says:
qual?
handshakefulness. says:
pois não
handshakefulness. says:
não digo
Hank says:
lol
Hank says:
diz la
Hank says:
alguma merda paneleira
Hank says:
e tens vergonha
Hank says:
tta merda boa e gostas de uma musica paneleira dos pumpkins
Hank says:
fdx
Hank says:
depois dizes q n comes gajas
Hank says:
e o crl
handshakefulness. says:
adivinha qual é
Hank says:
soma
handshakefulness. says:
não
Hank says:
zero (aqele q n come gajas)
Hank says:
?
handshakefulness. says:
não
Hank says:
sei la crl
Hank says:
os gajos devem ter umas cem musicas
Hank says:
diz
handshakefulness. says:
não digo
Hank says:
fdx
Hank says:
coitado do corgan
handshakefulness. says:
1979
Hank says:
o gajo só nao se matou
handshakefulness. says:
porque tem demasiado amor próprio?
Hank says:
nao faço ideia
Hank says:
se o gajo se tivesse suicidado agora andavam gajos pseudo-cena-underground com tshirts dos smashing
Hank says:
assim, é uma ganda merda
Hank says:
quero que se fodam todos
handshakefulness. says:
não era nada
Hank says:
claro que era
Hank says:
é até demasiado óbvio
Hank says:
se o kobain n se tivesse matado era um corgan ag
Hank says:
se o elliott smith n se tivesse matado nem sequer ninguem o tinha ouvido
Hank says:
estas merdas são tristes
Hank says:
ainda mais tristes são os gajos que as criam

terça-feira, janeiro 06, 2009

mãe, os meus amigos são fixes!



"Não negues à partida um deficiente que não conheces." Luisonne dixit

sandes

Se há coisa que não percebo e me irrita verdadeiramente é o porquê de as sandes que fazemos em casa serem sempre piores que as dos cafés.

sexta-feira, dezembro 12, 2008

Pior do que já não saber dizer é simplesmente já não saber. Já não sei.

terça-feira, dezembro 09, 2008

O concerto

Os corpos moviam-se ridiculamente ao som de uma guitarra pós-punk. Corpos que se alimentam quase exclusivamente de sons e palavras. As máscaras, meticulosamente colocadas pelos dedos conhecedores das duas realidades, espreitavam com uma maliciosa ingenuidade. Olho para a esquerda e vejo a americana.
Meia hora antes, fodido com a outra que não apareceu, após duas ou três cervejas, talvez seis ou nove, comento com o Pedro,
- aquela tipa é brutal.
O gajo retrucou - epá, a gaja é americana!
Entre risos soltei um – vai-te foder.
Sob um gesto flutuante, respondeu - sério, já sei tudo sobre ela.
Os meus cépticos olhos não acreditavam - fode-te pá.
- epá, ouvi-a a falar ao telefone.
- ah…rimos um pouco da situação.
Estava estranhamente sozinha, encostada à parede, sob pouca luz, apoiada na sombra que agora resplandecia. O cabelo, escorrido, confundia o olhar. Os olhos, fundos, eram de uma beleza fria e difusa que cegava. O rosto era de um fascínio cruel e misterioso, paisagem amena e violenta. Agora que penso nisso tinha algo de anos 70, de rock, de Joy Division e Sonic Youth.
O primeiro concerto tinha sido surreal. Não sei se bom, se uma merda. Talvez uma merda, mas pelo menos cómico. Cena pseudo-alternativa, com distribuição de pedras incluída para quem estava junto ao palco, além do contacto com cabos e mais umas merdices perdidas pelo sujo do palco, oferecida, talvez na busca de algo superior e improfícuo – a epifania tenebrosa de um casal estupidamente indie e estranho e anormalmente alto e estranho (o tipo era uma mistura de Caniggia e Fernando Torres). Álgebra maquilhada imperceptível aos olhos.
Recebi uma das pedras ao mesmo tempo que, gozando, ofereci o telemóvel ao Torres. Mas o tipo não gostou muito da brincadeira. Toda a gente riu. Senti-me um incólume pavão. O Pedro não parava,
– tens de ir falar com a americana.
– epá, não.
– foda-se, pode ser a mulher da tua vida.
Bem, pelo menos era parvamente linda. De uma vil e bárbara beleza que nos esmagava a todos. Lembrei-me de lhe oferecer a pedra que havia recebido do Torres e fi-lo juntando as duas mãos, entregando-lhe o místico objecto, ostensivamente tentando galar. Tinhas as penas erguidas e exibi um humedecedor ritual de acasalamento, mostrando toda a minha urdida masculinidade. Ela sorriu, muito. Largamente até, talvez por ter sido apanhada desprevenidamente.
Após mais umas cervejas, quatro ou cinco (a contagem certa daquilo que bebemos é importantíssima para a classe dos homens), o concerto principal finalmente começou. Aquele brilho inumano embebedava-me. Tinha dificuldades em conseguir não olhar para a americana. No fundo, não conseguia parar de conjecturar sobre como, quem seria e todas essas filhas-da-putice que me fazem viajar por entre a prolixidade das formas. Vi-lhe uma beleza palpitante e impenetrável. Algo que provinha de dentro como a luz do dia e aquilo não podia ser compassivo. Mas era muito mais do que isso. Havia algo de errado. Ou então de certo. De completamente certo.
O concerto foi melhorando de música para música. O Pedro não se calava e espicaçava-me para ir falar com ela. Não devia ser o único (não era de certeza). Ganhei coragem, enquanto engolia em seco e respirava fundo, ao mesmo tempo que o Pedro continuava como que atiçando um inocente rottweiller numa luta, até que, por entre uma música qualquer, fui falar com ela.
– i bet i’ll guess where you’re from!
Ela, interessada, respondeu – where?
Convictamente atirei – Brooklyn?? –
– no, i’m from Slovenia. Respondeu sorrindo.
Ambos rimos. Trocamos mais duas ou três palavras nos intervalos que demarcavam as músicas, quando existiam, as notas cruas e distorcidas que ali nos levaram. Lá fora, assistia a tudo isto a Lisboa das ruas negras e bebidas do Bairro Alto, a Lisboa pueril e terna, pródiga em histórias e em histórias de amor e em perdição. Provida do ar que inspira e queima e morde. Mãe dos acolhedores prostíbulos, berço do amor e da ternura daqueles já sem mãe.
O mosh aumentava a cada riff, ao mesmo tempo que o suor e a excitação ia correndo as testas e roupas de quase todos. Uma feroz alegria subia-me a espinha. A certa altura, enquanto curtia autisticamente o som, movimentando parcialmente a cabeça e os olhos (por esta altura provavelmente já só estava acompanhado de metade da roupa que levava), vi, impelido coercivamente pelo meu pescoço, a americana (agora eslovena) que, com a cabeça ligeiramente inclinada para a frente e os olhos cerrados, mexia-se compulsivamente, fazendo os seus cabelos, num rodopio, esvoaçarem pela sala, sob o olhar espantado e hipnotizado de muitos, principalmente o meu. O meu relógio parou por momentos, apertando o tempo. Sorri, como poucas vezes fiz, e continuei a minha dança insana, por vezes até macabra, acompanhado pelo gingar, com influências da cultura setubalense e, provavelmente, pelas raízes de uma qualquer dança tribal africana, do Pedro, que, de capuz enfiado na cabeça e braços e mãos levantadas, embora perto da nuca, como que bradando ao tecto da sala e a um qualquer Deus ímpio que por ali assombrava, espalhava amor pela confusão, mosh agora por toda a sala. Em breve o concerto acabava, deixando-me num geométrico aperto de quem precisa de saber.
Fugazes momentos cavavam o tempo. Algo me agarrou as entranhas. A maneira demoníaca que estes momentos têm de abrir portas é imbecilmente triunfal. Uma enorme poça de silêncio acolhia-me - quem era este anjo exterminador? Mapa louco por descobrir, deixando-me como única pista a linguagem da fascinação.
Quis ir falar-lhe mais. Quis ir perder-me e encontrar-me. Infelizmente sumiu-se rapidamente pela treva baixa das ruas do Bairro. Tornou-se na presença obscura das coisas que compreendem a minha razão, malhando-me o peito com a curiosidade.

sexta-feira, novembro 14, 2008

do miocárdio

todas estas conversas, estes apertos miocárdicos, lágrimas descendo lateralmente as faces interrompendo silêncios, confusões, meias verdades, os "ir embora", relações falhadas, palavras engasgadas, são não mais que um morrer lentamente, vão-nos destruindo pequenos pedaços de interior, de sentimento. no fim de tudo, que resta? hoje, o que queremos nós? o que é que nos move para além de um pequenino egoísmo que magoa (os outros e a nós próprios)? já não sei.

domingo, outubro 19, 2008

positivismo de bolso



com excepção da morte e da margarida rebelo pinto, tudo se resolve.

terça-feira, outubro 14, 2008

berço maldito/abrigo perdição

A Monchique tirana da minha infância
de poluído verde que me ostracizou desde cedo
fiz-me à estrada, pela estrada, e fui e não mais voltei
desalentada pediste à aguardente aquilo que não obtiveste da vida
és tu a culpada pelo veneno que agora venero e sem o qual já não vivo mais

sem mais olhar para trás desapareci-te
e pedi que não mais me ligasses, morreste-me.
A simétrica linha do comboio que roubei ou me roubou,
Vai marcando linearmente o passar do tempo, o que me assusta.
Disseram-me os tolos que tinhas o sol entre as pernas e a lua na barriga
Mesmo assim dei-te com os pés, depois de bem te fornicar e ser gentilmente fornicado

Por todo o lado parei, previsivelmente, pela mesma razão
Este podre sabor que me marca o hálito das noites perdidas por aí
Enternece-me a boca e o rosto e os olhos, cada vez mais fundos e míopes
É prova das quedas pelas ruelas que feliz ribombeando o meu equilíbrio foi dando
És tu, terra maldita, sobrenaturalmente sóbria, que me trilhou a grande estrada aberta
Que me deixou prostrado sob o faminto olhar da mulher-mecânica amorosa-que me comeu

Finalmente cheguei.
Observo-me a mim próprio com desinteresse,
Carrego o semblante marcado de alguém perdido, mas eufórico
Mal me sustenho nos longos sapatos que me ajudam a amparar, iludido
Pela fútil forma estética de tentativa de integração na miasmática cena bairro alto
Sob o pasmado olhar dos terceiros de má fé, apontadores da diferença como sida sangue

Lisboa é a puta que agora me faz feliz,
Cinco euros por um bico e álcool e tabaco e droga
Que bebo instantaneamente, tal a sede de bebedeira, de perdição
Que me concedes sem sequer perguntar pela minha idade, traficante monhé
Que embirrantemente me espeta com coca boca adentro, sob uma língua imperceptível

De um lado ao outro da estrada
Vão as ruas do bairro alto cambaleando
Observando-me sem sequer se importarem ou perguntarem
Levo os ecos de um furacão cantados pelos gritos da guitarra neil young
Até que mais um grotesco taxista me pergunta ameaçadoramente – para onde vai?
Respondo-lhe, balbuciando whisky, quando não há mais sítio para ir, seguimos para casa

Acordei no dia seguinte,
Deitado com o Rimbaud e uma cerveja e o inferno
Fiz-lhe ternamente o pequeno-almoço e mandei-o embora
Que bem recebido fui, embora não me lembre, de sorriso puta fui
És estranha e, como doença oculta, penetras em tudo o que é vivo, penetraste-me
Em poucas horas, mais palha carregarei numa mão, na outra fogo, e na goela tesão

sexta-feira, outubro 10, 2008

meetyourmessenger

email do meetyour messenger:

Olá Jorge,

Veja abaixo os 10 novos perfis em Vila Franca do Campo

amanda barbosa
amanda barbosa é de Lisboa - Procurar em outras localidades aqui

Texto do perfil:
"Eu sou feita pro amor da cabeça aos pés"

-suzana frança
suzana frança é de Lisboa - Procurar em outras localidades aqui

Texto do perfil:
"No começo, tudo parecia tao longe e assim inissiamos nossa caminhada.
Nossas historias tinham o mesmo inicio, mas ao longo dos anos tomariam rumos diversos, pois cada um constroi sua propria estrada.
Naquela epoca, tinhamos os mesmos sonhos, os mesmos medos, o mesmo sorriso. Hoje, temos sa udades...."

-isabel
isabel é de Maia - Procurar em outras localidades aqui

Texto do perfil:
"Os mais belos pensamentos já foram escritos... O que nos falta é vive-los..."

Ir ao perfil de isabel - Escrever para isabel

-Prudenciana Ndayola
Prudenciana Ndayola é de Lisboa - Procurar em outras localidades aqui

Texto do perfil:
"Vivo na ,para e com a ARTE...


.
.."


-josiene
josiene é de Lisboa - Procurar em outras localidades aqui

Texto do perfil:
"tudo posso nakele q me fortalece"

quarta-feira, outubro 08, 2008

expectativas

há uns tempos apercebi-me que tudo gira em volta do ego. sim, tudo. não é o sexo ou o dinheiro ou o quer que seja que move as pessoas, mas sempre o ego. essas outras "necessidades" (chamo-lhe propositadamente assim), em última análise, reconduzem-se ao ego, são manietadas por este.
nos últimos dias tenho-me apercebido da força das expectativas que criamos sobre a intensidade dos sentimentos e daquilo que isso acarreta. ou seja, o próprio amor ou paixão ou amizade são, claramente, conformados pela intensidade das expectativas criadas. posso ter uma relação de anos com alguém e se as expectativas investidas não forem muitas, a correlativa intensidade de um sentimento de perda pode, por exemplo, até ser até menor numa relação que dura há parcos meses, visto nesta as expectativas criadas (independentemente da razão) terem sido massivas. obviamente que existem outras condicionantes que podem fazer variar a intensidade de sentimentos criados em virtude de tais relações. porém, o decisivo reside, efectivamente, nas expectativas.
se isto parece óbvio, a verdade é que,na prática, não lhe atribuímos o devido valor.

quinta-feira, outubro 02, 2008

nirvana - smells like teen spirit (weird voice)



* they played in this way because the producer of the program obbligated them to play with the track. this fact pissed kurt so they changed the lyrics and kurt sang in this weird way.

* genious

Cinzas de Kurt Cobain fumadas na Alemanha



"A artista alemã Natascha Stellmach revelou que adquiriu e vai fumar as cinzas de Kurt Cobain num charro. A performance está inserida na exposição Set Me Free, em Berlim.
Stellmach defende que desta maneira libertará simbolicamente o músico do circo mediático. Segundo o NME, a performance está a ser anunciada como "o último acto" da exposição e acontecerá a 11 de Outubro.

As cinzas do falecido vocalista dos Nirvana foram roubadas à viúva Courtney Love no passado mês de Maio."

* fumar as cinzas do bob marley também era capaz de ser uma boa ideia.